Programa
Caminhar, reflorestar e aprender sobre a nossa floresta autóctone. O 12 meses 12 trilhos de 2018 é muito mais do que um programa anual de trekking, evoluiu e é agora também um programa ambiental de reflorestação e sensibilização para a importância da nossa floresta original. Ao participar no 12 meses 12 trilhos não está apenas a participar nos incríveis eventos de trekking Borealis, está a participar e a contribuir ativamente para este programa ambiental e social orientado para a recuperação e proteção das árvores autóctones das nossas montanhas.
Em 2018, A Borealis vai continuar a desenvolver e a intensificar em prol desta nobre causa de reflorestação as parcerias de colaboração e entidades envolvidas, de índole pública e privada, das quais se destaca, as Lagoas de Bertiandos e S. Pedro d’Arcos, a Associação Florestal do Cávado na escolha e preparação da área de plantação; Ambiflora – Silvicultura e Exploração Florestal, fornecedora oficial das sementes e árvores Borealis e os municípios da região do Minho e Alto Minho, como a Câmara Municipal de Vila Verde e Câmara Municipal de Ponte de Lima, entre outros.
A poética paisagem noctívaga da Serra de Arga; a tranquilidade da natureza adormecida; a genuína essência do Antigo Viveiro Florestal; os curiosos Relógios do Sol e de Espantar; os ancestrais moinhos de Pedregulhos, Trás Âncora e de Espantar.
Um dia que nos convida a vivenciarmos novas emoções, um trilho a contemplar o encantador adormecer da natureza – o Trilho do Pôr-do-Sol.
Uma noite a desvendar os mistérios e encantos do anoitecer na Serra de Arga, a quietude das montanhas, a beleza das paisagens cobertas de negrume sob a luz do luar.
A árvore que nos brinda este mês é o sobreiro, símbolo da vida. Árvore de porte médio e folhagem persistente, cujo tronco se reveste de uma camada espessa e suberosa – a cortiça, único produto em que Portugal é o primeiro produtor mundial. Esta espécie protegida, distinguida com o título de Árvore Nacional de Portugal vive em média mais de 200 anos e constitui cerca de 23% da floresta nacional. O seu fruto e semente – a bolota – muito utilizada na alimentação na época pré-romana, é hoje usada sobretudo para alimentar animais. Porém, muitas receitas culinárias tipicamente portuguesas ainda fazem uso deste ingrediente.